Das flores e dos botões
Minha jeba despenca e em tua vulva adentra.
Minha rola robusta rebola em tua bunda
rufante e fedida,
ardendo em ferida;
canal contundente,
convulso e crescente.
Anal sepulcral que comprime meu pau.
E essa xota vermelha!
Melada centelha.
Caverna carnuda,
profunda, raçuda,
guerreira, garrida,
garganta florida.
Esfrega tão louca. Espalha em minha boca
um suco ardente,
salobo e bem quente.
Alterno um pouco
no ocado brioco.
Com muito cuidado
desfiro o cajado
no olho enrrugado
que pisca exaltado.
Portanto digamos,
o quão é macio
o mais belo funil
que é um bom ânus.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk que maldade!
ResponderExcluiresse louco fica mandando isso pro seu celular que eu sei e já vi, e pior, em pedaços,só pra matar a pobre moça.
ResponderExcluirTome Lee Tome Lee.. kkkkkkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirOra, anônimo! Não me tome por monstro. Parece até que sou um açogueiro!
ResponderExcluirIsso é pornografía.
ResponderExcluirMas é claro q isso é pornografia. É pornografia romântica, bicho!
ResponderExcluirÉ realmente retiro o que eu disse, pois o termo deriva do grego "pórne" = prostituta, "grafé" = representação. Então com isso o que tu fez ai nem é pornografia muito menos pornografia romântica (cadê a prostituta?) isso ai é...talvez uma poesia proibida pra menores de 18 anos.
ResponderExcluirValeu elemento.