sábado, 9 de outubro de 2010

À propósito do peido que a doida deu

À proposito do peido que a doida deu

Estava-mos no mustang, Mayra sorridente, Poly, um doce de pessoa, Natália a minha bela, Iuri Petrus o pederasta e eu, eu mesmo. Tomava-mos umas e outras vendo o Flamengo ganhar uma finalmente. Curiosamente, a cerveja do bar acabou exatamente no apitar final do árbitro da fatídica partida contra o Atlético Caipirense. Que merda! “Vamo pro Claudeci!?”, solucionou Mayra. “Lá num tem cerveja, não.”, Adiantou Poly, “Eu fui lá mais cedo e tava tudo quente, naquela porra!” Que merda! “Mas, ta aberto lá. Eu vi inda gorinha.”, rebateu a sorridente. “Intão o povo lá ta bebendo cerveja quente até agora. Vamo logo. Já deu tempo de gelá.”, Agoniou, o nosso amor de pessoa. Tocamos pra lá.

Chegando lá introduzi logo meu pênis drive no USB do Claudeci. Os primeiros albuns do The Cure. Caíram as tampas e as conversas. Natália, a minha bela, juntamente com a sorridente adentrou a cozinha a providenciar algum tira-gosto. Tomate e cebola picados com arisco, eu acho, limão e água. Era o que tinha disponível. Parecia lavagem de porco, mas tava até bom.

Acho que as conversas só vieram a ficar interessantes quando Petrus relatou acerca de uma caganeira resultante de um velho X-tudo. Era uma daquelas que o fazia mijar pela bunda. A todo momento tinha que despejar as jatos podres no banheiro do posto onde trabalha. Em determinado momento dessa triste labuta, Petros, o pederesta, suado e sentado no vazo achou que não tinha mais o que rejeitar de seu corpo já vermelho. Levantou-se pra suspender as calças quando, involuntáriamente, despejou uma longa rajada de sopa de merda acertando a parede do banheiro. Agoniado, usou o pé como rodo a puxar a gororoba amarelada que tendia a se espalhar pra debaixo da porta. Enfim, cesou. Todo o posto ficou empesteado.

Conversamos sobre situações constrangedoras como quando sentimos uma incontrolável vontade de cagar em locais indesejados como na casa alheia. É foda quando a cagada é seguida de uma trilha sonora composta por uma por seqüência de peidos letais. Soltamos vagarosamente a bosta comprimindo cuidadosamente as pregas do diafrágma bogal, afim de não estralar uma bufa sonora e decrescente como o motor estridente de uma Agrale velha.

Nesse ponto da conversa sobre flatulências descontroladas lembrei de um fato curioso. "Alguém já viu uma buceta peidá?",  perguntei pra mesa. "já", responderam todos. "É engraçado. Os beiço dela fica tremendo enquanto suspira.", Mayra se pôs à sorrir concordando. "será que é por causa da pressão deixada pelas metidas do pau?", perguntei. "É não, porque eu já vi ela peidá e eu num tenho pau!", adiantou Poly. "E eu acho é lindo quando isso acontece. " E sai um mau cheiro de lá.", ressaltou petrus. "Bafo de priquito.", lembrei. "Quando agente chupa buceta e ela peida, agente fica arrotando buceta até uma zora. É massa, hahaha...", afirmei. ".

Fui mijar. Quando voltei, o assunto já era cú. Cú depilado e cú cabeludo. Caralho, cabeludo não rola. Nem cú nem xoxota. "Eu não raspo o meu.", afirmou, a sorridente. "Teu cú é cabiludo?", perguntei com asno sarcástico. "É natural, num pode não?"."E o cabelo ajuda na penetração, sabia?", exlplicou, Poly. "É o quê, rapá?", peguntei surpreso.  "Por mim pode tá do jeito que tivé. Eu caio é de boca, mermo. Se a floresta tivé muito alta eu desbravo. O negócio é chegá lá.", Defendeu Poly, uma exímia chupadeira de buceta como eu. "Só sei que eu gosto é tudo raspadin igual um toicin.", falei lambendo os dedos. "Mas, tem mulhé que não cresce pelos no cú. A minha mãe, por exemplo, quase não tem pelos nas pernas. Nunca precisou se depilar." disse o pederasta Petrus. "Qué dizer, então, que fica subtendido que tua mãe tem o butão raspado por natureza?", perguntei. "Meu Deus, só tem doênte, aqui", lamentou a Poly com a mão na cabeça.   

8 comentários:

  1. sobre o que mais se pode falar numa mesa com presença de Iuri, Jairo e Polly... a Mayra apenas ri e sua Bela so observa.... povinho escatologico, cruzes hahahahaha....

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  2. Agora entendi o porquê de "Sade". é tipo "contos proibidos do marquês de sade". e eu achando que conversava polêmicas...

    Patrick.

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  3. em si tratando de peido, se soltou mas tá pesando na bunda? pode ter certeza, é merda... hahahahaha

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  4. ave, Maria! jamais contarei meus segredos "cabeludos" em mesa de bar novamente! hahahaha!

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  5. Tudo o q foi relatado aí é normal. Acontece com os melhores cús!

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